Tuesday, January 18, 2011

15 Alimentos que Queimam Gordura e que Acionam o Piloto Automático da Eliminação de Quilos


Parece tão estranho como poderia soar , mas há realmente mais do que alimentos 15 alimentos selecionados que queimam  gorduras quando comidos ajudá-lo-ão tècnicamente a queimar a gordura. Quando eu aprendi primeiramente sobre este conceito - certos anos atrás - eu rejeitei a idéia; mas após a posterior investigação eu observei que havia muita verdade na sugestão que determinados alimentos realmente podem o ajudar a queimar a gordura.I


 A verdade real da matéria é que determinados alimentos se usarão acima de mais de suas calorias durante o processo da digestão do que o que é contido realmente dentro delas. Por exemplo se alimento ' A' contém 100 calorias e usa-se acima de 110 calorias para digeri-lo você consumirá 10 calorias. Bom. Não é?


Há determinados alimentos que são 15 alimentos naturais que queimam gorduras. A regulação e a estimulação de determinadas partes do corpo são o que fazem esses alimentos a queimar gordura da.  A estimulação do metabolismo é um exemplo. Quando seu metabolismo for mais ativo, o mais gorduras e calorias você queima. Uma lista completa de 15 alimentos que queimam gorduras  e como fazem está livre disponível.


Use esta lista para por sua eliminação de quilos  no piloto automático:

1) Peixes magros do Tilapia-. Grande fonte da proteína. 




2) Os espargos têm muitos benefícios de saúde e limitam o apetite. 



3) Salada quando combinados com o vinagre de óleo verde-oliva e de cidra da maçã, ajudá-lo-ão a queimar gordura mais rápido. A salada ajuda diminuir o apetite, o óleo verde-oliva (extra-virgem) tem as gorduras saudáveis que ajudam a queimar a gordura, e


4) Vinagre de maçã ajuda a queimar carboidratos. 


5) Feijões verde verdes ajudam a limitar o apetite. Também, tem muitos outros benefícios de saúde.


6) Brocolis Verdes-escuros ajudam a reduzir o apetite. 



 7) Carne magra de Peru. Boa fonte de proteína.

8) Peixes atum magros.  Fonte excelente da proteína. Ajuda a queimar gordura.
 Também, tem omega-6 nele.

 9) O salmão tem gorduras saudáveis nele chamou ácidos graxos do omega-6. Excelente para a perda de peso e os outros benefícios de saúde.

10) Aipo ajuda a eliminação de quilos. Grande petisco tardio.
11) As amêndoas têm gorduras saudáveis. Grande como um petisco.

13) Grapefruit queimam a gordura. Tambem, tem muitos outros benefícios de saúde.

14) Maçãs fonte carboidratos complexos  das maçãs. Grande para ajudar sua queima de gordura do corpo para a produção energia.

15) Queijo Ricota -  Fonte da proteína de digestão lenta. Grande para um petisco tardio. Ajuda você a sentir-se saciado.


16) O Yogurt- foi mostrado para ajudar a queimar a gordura. Também, tem muitos outros benefícios de saúde.


17) Frango - Grande fonte da proteína. Carne muito magra. Excelente para comer qualquer momento do dia.

O corpo tem uma resposta e uma reação originais a toda a refeição, petisco, e itens das refeições. Os peritos dietéticos puderam examinar as reações positivas do corpo  para uma quantidade de alimentos saudáveis que impulsionam habilidades de realmente pessoas que fazem dietas  as consumir gordura de armazenamento e levando a eliminação de quilos! Sem regras loucas, as diretrizes, ou os normas das da dieta, pessoas que se submetem a dietas  podem conceder em uma disposição de opções queimar gordura dos alimentos, a fim experimentar mais rapidamente, com mais eficiência, e em resultados de eliminação de quilos mais eficaz.



O que qualifica como alimentos que queimam gorduras?

Enquanto os peritos dietéticos se esforçam continuamente para identificar os alimentos principais que ajudam pessoas que fazem dietas a eliminar quilos, os relatórios atuais afirmam que alguns dos alimentos mais poderosos que queimam  gorduras podem ser encontrados nos grupos como:


* elevada quantidade de proteína alimentos baixo teor de  carboidratos,em especial carnes magras, peixes, feijões, e porcas.

* Alimentos com quantidade elevada de fibra, em especial alimentos de grão integrais, tais como o arroz integral, o cereal da fibra sem aditivos e açúcares, as frutas, e os vegetais.

* Alimentos ricos na água, especial frutas e verdura.

Um erro muito comum de uma pessoa que queira perder o peso é exercitar mas não alterar seus hábitos comendo. Uma maneira saudável de perder o peso ou mesmo de manter apenas seu peso é combinar o exercício com comer os alimentos corretos.


Você sabe que há os alimentos especiais para queima de gorduras naturais? A maioria dos alimentos que queimam gorduras são tem elevada quantidade de fibra e tem pouco ou não tem colesterol. Muitos têm propriedades especiais como os antioxidantes e os produtos químicos que ajudam na habilidade do organism em queimar a gordura.


Um relatório recente de Michael Zemel, o professor da nutrição e da medicina na universidade de Tennessee em Knoxville relata, " Se você compara um dieta rica contra uma dieta pobre você pode a taxa quase dobro de peso e de perda gorda com o mesmo nível de restrição de caloria." Estabeleceu-se que o cálcio nos produtos lácteos pode impulsionar a perda de peso aumentando a avaria gorda em pilhas gordas. Conseqüentemente, os produtos lácteos podiam ser denominados como alimentos que queimam gorduras. Estes incluem o leite, o queijo e o yogurt e puderam ser considerados um segredo de queimar gordura. Uma carne diretamente após um exercício podia ser a refeição a mais importante real do dia.



O problema levanta-se fora do corpo que esgota seu glicogênio do músculo, e impulso dos níveis do cortisol no corpo tendo por resultado uma avaria excessiva da fibra de músculo. Isto ocorre geralmente após um exercício do instense.


Esta situação é chamada um estado catabólico. Para contabilizar este estado catabólico; o truque é consumir facilmente uma bebida digestível do suplemento ao após-exercício diretamente após seu exercício. Isto atuará como um disparador para inverter o estado catabólico, promovendo o corpo para um estado anabólico.


Nós estamos tentando retroceder-iniciamos o processo de reconstruir nossos músculos com um altamente rico nos hidratos de carbono e nos ácidos aminados facilmente digestíveis que ajudarão a restaurar o glycogen esgotado.



A corrida dos carboidratos e das proteínas  que são absorvidas rapidamente causam rápida ascensão da insulina do pâncreas; isto passa por sua vez nutrientes nutrientes diretamente aos músculos.


 O máximo de calorias para ser bebido após o termino do exercício deveria estar entre 300 a 500 calorias somente. Uma pessoa que pesa 125 libras deve permanecer para os limites mais baixos de 300 a 500 calorias…



A melhor maneira de abordar o alimento que queima gordura é começar executando uma plano sensível de alimentação com a ajuda desta lista livre de alimentos que queimam gorduras e começar um programa do exercícios que você aprecie e perdure.

Monday, January 17, 2011

EUGLICEMIA, GLICEMIA PÓS PANDRIAL E TESTE DA HEMOGLOBINA GLICOLISADA


FONTES/CONEXÕES:


Euglicemia
Por  Debra Manzella, R.N.,
Guia anterior “About.com Guide
Atualizou 06 de janeiro, 2010

Conteúdo “About.com” revisado pela Setor de Revisões Médicas  
Vê Mais Sobre:
• níveis de glicose de sangue
 • hipoglicemia
• hiperglicemia
 • testes para diabete


 Definição: Euglycemia descreve um nível normal de glicose no sangue. A glicose é necessária para o corpo, especialmente o cérebro, funcionar adequadamente.
SOUCE/LINK: http://diabetes.niddk.nih.gov/


De acordo com o “National Diabetes Information Clearinghouse”,  níveis de glicemia sanguínea normal de jejum  para as pessoas que não têm diabete são 70 mg/dl a 99 mg/dl. Por outro lado, para glicemia pós-pandrial normal  os limites vão de 70 mg/dl a 140 mg/dl. Além disso a Hemoglobina glicolisada normal
(“A1c “) vai de 4,5 a 5,5.


Glicemia Pos-prandial

Por  Debra Manzella, R.N.,
Guia anterior “About.com Guide
Atualizou 04 de maio, 2007

Conteúdo “About.com” revisado pela Setor de Revisões Médicas  
Vê Mais Sobre:
• Definições de diabete
• visão geral de diabete
 • sintomas de diabete


Definição: literalmente pós-pandrial quer dizer "depois de uma refeição". Para as pessoas com diabete, refere-se a medições de glicemia sanguínea feitas  1-2 horas depois de uma refeição. Isto  é conhecido como o nível de glicemia sanguínea pós-pandrial e é uma medida importante tomar porque mostra como uma refeição afeta glicose de sangue. Isto ajuda as pessoas com diabete calcularem que refeições mantêm seus níveis de glicemia sanguínea em bom controle e que refeições podem fazer elevar os níveis glicêmicos sanguíneos para níveis muito elevados.

Exemplos:

Verifique a elevação de níveis glicêmicos pós-pandriais sanguíneos após  1 a 2 horas depois de comer uma refeição.


 Teste da Hemoglobina Glicolisada

Por De Debra Manzella, R.N.,
Guia anterior About.com
Atualizou 03 de dezembro, 2008
Doença da Saúde de Sobre.com e conteúdo de Condição são revisados por nossa Tábua Médica de Revisão

Vê Mais Sobre:
 • Vida com diabete • gerência de diabete
 • açúcar de sangue testando
• complicações de diabete


Conexões com Patrocinadores
Diabetic Diet & MealsFree Diabetic Recipes > Breakfast, Lunch - Snack - Dinner - Dessert.www.diabetesinfocenter.org
Diabete e Impotência? Impotência, Eixo-Escudo Sexual 0800-7099999BostonMedicalGroup.com.br de Masculina de Saúde de e de Precoce de Ejaculação testsFast HbA1c e ponto de confiança-de-


Definição: O teste da Hemoglobina Glicolisada conhecido com HbA1c, hemoglobina glicada ou hemoglobina glicolisada é um exame de sangue que corresponde a um nível médio de glicemia sanguínea da pessoa na qual a pessoa atinge em alguns meses. O teste da hemoglobina glicolisada mede a quantidade de glicose ligada á hemoglobina  hemoglobina, ou mais especificamente, o que por cento de proteínas de hemoglobina são anexados a glicose. Então se você tem 7%  Hb glicolisada  que quer dizer que 7% de suas proteínas de hemoglobina são glicolisadas. Uma vez glicose cola a uma proteína de hemoglobina, permanece aí para a vida da proteína de hemoglobina, ou para aproximadamente 120 dias. Essa é a razão pela qual, em qualquer momento, a glicose anexou a sua hemoglobina que UMA proteína reflete o nível de seu açúcar de sangue sobre dois a três meses. Para uma pessoa sem diabete, um nível típico A1c é aproximadamente 5%. Se você tem diabete, é recomendado, pela Associação Americana de Endocrinólogos Clínicos (AACE), que um nível de 6,5% ou abaixo de ser sua meta de alvo. A Associação Americana de Diabete (ADA) sugere uma meta de 7% ou abaixo.















Friday, January 14, 2011

VOCÊ SABE O QUE É ÍNDICE GLICÊMICO?


NUTRIÇÃO
TABELA DE ÍNDICE GLICÊMICO
   O índice glicêmico é um indicador baseado na habilidade da 
ingestão do carboidrato (50g) de um dado alimento elevar os 
níveis de glicose sanguínea pós-prandial, comparado com um 
alimento referência, a glicose ou o pão branco.
- O corpo não absorve e digere todos os carboidratos na mesma 
velocidade;
- O índice glicêmico não depende se o carboidrato é simples ou
complexo. Ex: o amido do arroz e da batata tem alto índice 
glicêmico quando comparado c/ o açúcar simples (frutose) na 
maçã e pêssego, os quais apresentam um baixo índice glicêmico.
- Fatores como a presença de fibra solúveis, o nível do 
processamento do alimento, a interação amido-proteína e 
amido-gordura, podem influenciar nos valores do índice glicêmico.
Alimentos de alto índice glicêmico (> 85)
Alimentos de moderado índice glicêmico (60-85)
Alimentos de baixo índice glicêmico (< 60)
ALIMENTO
IG
ALIMENTO
IG
Bolos 87 Cuscus 93
Biscoitos 90 Milho 98
Crackers 99 Arroz branco 81
Pão branco 101 Arroz integral 79
Sorvete 84 Arroz parboilizado 68
Leite integral 39 Tapioca 115
Leite desnatado 46 Feijão cozido 69
Iogurte com sacarose 48 Feijão manteiga 44
Iogurte sem sacarose 27 Lentilhas 38
All Bran 60 Ervilhas 68
Corn Flakes 119 Feijão de soja 23
Musli 80 Spaguete 59
Aveia 78 Batata cozida 121
Mingau de aveia 87 Batata frita 107
Trigo cozido 105 Batata doce 77
Farinha de trigo 99 Inhame 73
Maçã 52 Chocolate 84
Suco de maçã 58 Pipoca 79
Damasco seco 44 Amendoim 21
Banana 83 Sopa de feijão 84
Kiwi 75 Sopa de tomate 54
Manga 80 Mel 104
Laranja 62 Frutose 32
Suco de laranja 74 Glicose 138
Pêssego enlatado 67 Sacarose 87
Pêra 54 Lactose 65
RECOMENDAÇÕES GERAIS DE CARBOIDRATO PARA 
PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA:
· Atletas que treinam intensamente diariamente devem ingerir de 
7-10g de carboidratos/kg de peso/dia ou 60% do VCT 
(Burke & Deakin, 1994);
· Pessoas que se exercitam regularmente deveriam consumir 
de 55 a 60% do total de calorias diárias sob a forma de carboidratos 
e indivíduos que treinam intensamente em dias sucessivos, requerem de 60 a 75% (ADA, 2000);
· 6-10g de carboidrato/kg/dia (ADA, 2000).
RECOMENDAÇÕES DE CARBOIDRATO PARA ATIVIDADES 
DE FORÇA:
· 55 a 65% (ADA, 2000)
· Kleiner (2002): 8,0-9,0g/kg de peso/dia (manutenção), 8,0-9,0g/kg 
de peso/dia (hipertrofia muscular) e 5,0-6,0g/kg de peso/dia (hipertrofia muscular e redução do percentual de gordura ao mesmo tempo)
RECOMENDAÇÕES PRÉ-EXERCÍCIO
- nas 3-4 horas que antecedem:
· 4-5g de carboidrato/kg de peso
· 200-300g de carboidrato (ADA, 2000)
Objetivo 1: permitir tempo suficiente para digestão e absorção dos 
alimentos (esvaziamento quase completo do estômago)
Objetivo 2: prover quantidade adicional de glicogênio e glicose 
sanguínea
Objetivo 3: evitar a sensação de fome
OBS: geralmente consiste em uma refeição sólida
Diferente dos efeitos contraditórios da ingestão de carboidratos 
30 a 60 minutos antes do exercício, a eficiência desse consumo 
3 a 6 horas antes do exercício no rendimento físico é observada, 
em função de haver tempo suficiente para síntese de glicogênio 
muscular e hepático e a disponibilidade de glicose durante a 
realização do exercício. Preservar este período de tempo também 
favorece o retorno dos hormônios, especialmente insulina, as 
concentrações fisiológicas basais (El Sayed et al., 1997).
- 1 hora antes: 1-2g de carboidrato/kg de peso
OBS: dar preferência aos repositores energéticos líquidos
Objetivo: são de mais fácil digestão
Após uma refeição contendo carboidratos, as concentrações 
plasmáticas de glicose e insulina atingem seu pico máximo, 
tipicamente entre 30 - 60 minutos. Caso o exercício seja iniciado 
neste período, a concentração plasmática de glicose provavelmente 
estará abaixo dos níveis normais. Isto acontece possivelmente devido a um efeito sinergético da insulina e da contração muscular na captação 
da glicose sangüínea (Jeukendrup et al ,1999).
Durante o exercício a disponibilidade da insulina para a captação 
de glicose é muito pequena. Estudos indicam que o aumento da 
velocidade de transporte com o aumento da atividade contrátil 
relaciona-se com a maior ativação de transportadores de glicose 
que, no caso do músculo esquelético, é o GLUT4 (Júnior, 2002).
A magnitude da captação de glicose pelo músculo esquelético está relacionada com a intensidade e a duração do exercício, aumentando proporcionalmente com a intensidade.
É válido consumir carboidrato 1 hora antes do exercício?
Dentre os estudos que analisam os efeitos do consumo dos 
carboidratos glicose, frutose e polímeros de glicose, 1 hora antes de exercícios, realizados a uma intensidade de 70% a 80% do VO2 
max., encontraram efeitos negativos: Foster et al. (1979); nenhum 
efeito: Mc Murray et al. (1983), Keller & Schgwarzopf (1984), 
Devlin et al. (1986) e Hargreaves et al. (1987); e, finalmente, 
efeitos positivos foram relatados por Gleeson et al. (1986); Okano 
et al. (1988) e Peden et al. (1989).
Qual a melhor fonte de carboidrato a ser utilizada 1 hora antes do
exercício?
Thomas et al. (1991), compararam as respostas bioquímicas e 
fisiológicas de ciclistas treinados que ingeriram a mesma porção de
alimentos de alto índice glicêmico (glicose e batata) e de baixo 
índice glicêmico (lentilhas), 1 hora antes do exercício. A alimentação com baixo índice glicêmico produziu os seguintes efeitos: 1) nível menor
de glicose e insulina 30 a 60 minutos após a ingestão, 2) maior nível
de ácidos graxos livres, 3) menor oxidação de carboidratos durante 
o exercício e 4) período de realização do exercício 9 a 20 minutos 
maior que o tempo correspondente aos dos indivíduos que ingeriram
a refeição de alto índice glicêmico.
Conclusão, devemos priorizar carboidratos de baixo índice glicêmico
Objetivo1: indivíduos suscetíveis a queda da glicemia não devem 
ingerir carboidratos de alto índice glicêmico para evitar a 
Hipoglicemia Reativa
Objetivo 2: níveis elevados de insulina inibem a Lipólise, o que 
reduz a mobilização de ácidos graxos livres do Tecido Adiposo, e, 
ao mesmo tempo, promovem aumento do catabolismo dos carboidratos. Isto contribui para a depleção prematura do glicogênio e fadiga precoce
OBS: o consumo de alimentos muito doces também podem provocar, enjôos e diarréia
- imediatamente antes (15 min antes): 50-60g de polímeros de 
glicose (ex. maltodextrina - carboidrato proveniente da hidrólise 
parcial do amido).
Segundo Coogan (1992) esta ingestão é similar à ingestão durante 
a atividade física e pode melhorar o desempenho.
RECOMENDAÇÕES DURANTE O EXERCÍCIO
- Quantidade:
· 30-60g de carboidrato/hora (ADA, 2000; Driskell, 2000);
· 0,7g de carboidrato/kg/hora (ADA, 2000)
· 40-75g de carboidrato/hora (El-Sayed et al., 1995)
Objetivo 1: manter o suprimento de 1g de carboidrato/minuto, 
retardando a fadiga em, aproximadamente, 15-30 min, por poupar 
os estoque de glicogênio
Objetivo 2: manter a glicemia, prevenindo dores de cabeça, 
náuseas, etc.
"A Gliconeogênese pode suprir glicose numa taxa de apenas 
0,2-0,4g/min, quando os músculos podem estar consumindo glicose a uma taxa de 1-2g/min" (Powers & Howley, 200).
"A suplementação de carboidratos durante o exercício é muito 
eficiente na prevenção da fadiga, porém deve ser ingerida durante 
todo o tempo em que a atividade está sendo realizada ou, pelo 
menos, 35 minutos antes da fadiga devido à velocidade do 
esvaziamento gástrico" (El-Sayed et al.,1995).
Quando o consumo de carboidratos durante o exercício se faz 
necessário?
"Após 2 horas de exercício aeróbio de alta intensidade poderá 
haver depleção do conteúdo de glicogênio do fígado e 
especialmente dos músculos que estejam sendo exercitados" 
(Burke & Deakin, 1994; Mcardle, 1999)
Segundo Bucci (1989), o consumo de carboidratos durante a 
atividade física só aumentará efetivamente o rendimento se a 
atividade for realizada por mais de 90 minutos a uma intensidade
superior a 70% do VO2 máx.
De acordo com Driskell (2000) o consumo de carboidrato parece 
ser mais efetivo durante atividades de endurance que durem mais 
de 2 horas.
O consumo de carboidratos durante o exercício parece ser ainda 
mais importante quando atletas iniciam a atividade em jejum, 
quando estão sob restrição alimentar visando a perda de peso ou 
quando os estoques corporais de carboidratos estejam reduzidos 
ao início da atividade (Neufer et al., 1987; ADA, 2000). Nestes
casos, a suplementação de carboidratos pode aumentar o 
rendimento durante atividades com 60 minutos de duração.
Qual a melhor fonte de carboidrato a ser utilizada durante o 
exercício?
"Muitos estudos demonstram que glicose, sacarose e maltodextrina
parecem ser igualmente efetivos em melhorar a performance" 
(Driskell, 2000)
Segundo a ADA (2000), o consumo durante o exercício deve ser, preferencialmente, de produtos ou alimentos com predominância 
de glicose; a frutose pura não é eficiente e pode causar diarréia, 
apesar da mistura glicose com frutose ser bem tolerada.
RECOMENDAÇÕES PÓS-EXERCÍCIO
- Quantidade:
· 0,7-3g de carboidrato/kg de peso de 2 em 2 horas, durante as 
4-6 horas que sucedem o término do exercício;
· 0,7-1,5g de glicose/kg de peso de 2 em 2 horas, durante as 6 horas 
após um exercício intenso + 600g de carboidrato durante as 
primeiras 24 horas (Ivy et al., 1998);
· 1,5g de carboidrato/kg de peso nos primeiros 30 minutos e 
novamente a cada 2 horas, durante as 4-6 horas que sucedem o 
término do exercício (ADA, 2002);
· 0,4g de carboidrato/kg de peso a cada 15 minutos, durante 4 
horas. Neste caso observa-se a maior taxa de recuperação do 
glicogênio, porém o consumo calórico acaba excedendo o gasto
energético durante o exercício
Objetivo: facilitar a ressíntese de glicogênio
Segundo Williams (1999) durante 24 horas, a taxa de recuperação
do glicogênio é de aproximadamente 5-7%/hora.
Qual o melhor intervalo de tempo para o consumo de carboidrato
após o exercício?
O consumo imediato de carboidrato (nas primeiras 2 horas) resulta
em um aumento significativamente maior dos estoques de glico-
gênio. Assim, o não consumo de carboidrato na fase inicial do 
período de recuperação pós-exercício retarda a recuperação do 
glicogênio (Ivy et al., 1988). Isto é importante quando existe um
intervalo de 6-8 horas entre sessões, mas tem menos impacto 
quando existe um período grande de recuperação (24-48 horas).
Segundo a ADA (2000) para atletas que treinam intensamente 
em dias alternados, o intervalo de tempo ideal para ingestão de 
carboidrato parece ter pouca importância, quando quantidades 
suficientes de carboidrato são consumidas nas 24 horas após o 
exercício.
Qual a melhor fonte de carboidrato a ser utilizada após o exercício?
A recuperação dos estoques de glicogênio pós-exercício parece 
ocorrer de forma similar quando é feito o consumo tanto de glicose
quanto de sacarose, enquanto que o consumo de frutose induz 
uma menor taxa de recuperação. Conclusão, devemos priorizar 
os carboidratos de alto índice glicêmico (Burke & Deakin, 1994).


Fonte:
Apostila: Nutrição aplicada à atividade física - autora: Profa. Letícia Azen - Consultora em Nutrição CDOF
FAO/OMS. Carbohydrates in Human Nutrition, 1998.


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Wednesday, January 12, 2011

Riscos da Hipoglicemia


SOURCE/LINK: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipoglicemia


 

Hipoglicemia

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Hipoglicemia
Star of life caution.svg Aviso médico
Classificação e recursos externos
CID-10 E16.2
CID-9 250.8, 251.0, 251.1, 251.2, 270.3, 775.6, 962.3
DiseasesDB 6431
MedlinePlus 000386
Em medicina, chama-se hipoglicemia [1] ao baixo nível de glicose no sangue.

Índice

[esconder]

[editar] Considerações iniciais

As suas causas podem ser variadas e surgir em qualquer idade do indivíduo. As suas formas mais comuns, moderada ou severa, ocorrem como uma complicação no tratamento da diabetes mellitus com insulina ou medicamentos orais.
Embora a hipoglicemia possa causar uma variedade de sintomas, o problema principal de sua condição decorre do fornecimento inadequado de glicose como combustível ao cérebro, com prejuízo resultante em suas funções (neuroglicopenia). Os desajustes nas funções cerebrais podem variar desde um vago mal-estar até ao coma e, mais raramente, a morte.
Os endocrinologistas geralmente consideram os seguintes critérios (a denominada "tríade de Whipple") para determinar se os sintomas de um paciente podem ser atribuídos a uma hipoglicemia:
  1. Os sintomas parecem ser causados por hipoglicemia;
  2. A glicemia encontra-se baixa no momento da ocorrência dos sintomas; e
  3. Há reversão ou melhoria dos sintomas quando a glicemia é normalizada.
Esses critérios, entretanto, não são unânimes, o próprio valor limite que define uma hipoglicemia tendo sido fonte de controvérsias. De qualquer forma, o nível de glicose plasmática abaixo de 70 mg/dL ou 3,9 mmol/L é considerado hipoglicêmico, o que é discutido em mais detalhes a seguir.

[editar] Definindo a hipoglicemia: o que é normal e o que é baixo?

Embora cite-se que 70 mg/dL (3.9 mmol/L) seja o limite inferior da glicemia normal, pode-se definir valores diferentes como baixos em diferentes populações, propósitos e circunstâncias. O nível preciso de glicemia considerado baixo o bastante para se definir uma hipoglicemia depende de: (1) método de medição; (2) idade da pessoa; (3) presença ou ausência de sintomas.

[editar] Método de medição

O nível de glicose neste artigo é o de plasma venoso ou em soro, medido por métodos-padrão de glicose oxidase usados em laboratórios. Para finalidades clínicas, tanto o nível no plasma quanto o no soro são similares o bastante para serem intercambiados. O plasma arterial ou em soro são levemente superiores do que os níveis venosos, e os níveis capilares estão entre os arteriais e os venosos. A diferença entre os níveis arterial e venoso é pequena sob jejum, mas é amplificada e pode ser até 20% maior em estado pós-prandial. Por outro lado, os níveis de glicemia totais (por exemplo os medidos por glicosímetros digitais) são cerca de 10-15% menores do que os níveis em plasma venoso. Além disso, os glicosímetros disponíveis garantem apenas exatidões de 15% em relação a valores de laboratórios clínicos.
Dois outros fatores afetam significantemente a medição da glicose. A disparidade entre a concentração venosa e a concentração total é maior quando o hematócrito é alto, como no caso de recém-nascidos. Em segundo, a menos que a amostra tenha sido colocada em um tubo de fluoreto ou processada imediatamente para separar o soro ou plasma das células, a glicose mensurável será gradualmente metabolizada in vitro.

[editar] Diferença devida à faixa etária

Dados estatísticos de crianças e adultos saudáveis mostram que glicemias em jejum abaixo de 60 mg/dL (3,3 mM) ou acima de 100 mg/dL (5,6 mM) são encontradas em menos de 5% da população. Em até 10% dos recém-nascidos e crianças jovens, foram encontrados níveis abaixo de 60 mg/dL depois de jejum noturno. Em outras palavras, muitas pessoas saudáveis podem eventualmente ter níveis glicêmicos na faixa de hipoglicemia sem apresentar sintomas ou distúrbios.
A faixa glicêmica normal de recém-nascidos ainda é motivo de debate. As estatísticas e a experiência revelam níveis de açúcar freqüentemente abaixo de 40 mg/dL (2,2 mM) e, mais raramente, abaixo de 30 mg/dL (1,7 mM) em bebês saudáveis de gravidez a termo nos primeiros dias de vida. Foi proposto que os cérebros de recém-nascidos são mais facilmente capazes de usar combustíveis alternativos quando os níveis glicêmicos estão baixos, em relação a adultos. Os especialistas continuam o debate quanto à significância e ao risco desses níveis glicêmicos, embora a tendência seja recomendar a manutenção dos níveis de glicose acima de 60-70 mg/dL (3,3-3,9 mM) após os primeiros dias de vida. Em bebês pré-maturos, adoecidos ou abaixo do peso é mais comum encontrar baixos níveis de glicose, mas há um consenso de que os açúcares devam ser mantidos ao menos acima de 50 mg/dL (2,8 mM) nestas circunstâncias. Alguns especialistas defendem 70 mg/dL (3,9mM) como um objetivo terapêutico, especialmente em circunstâncias tais como hiperinsulinismo, onde combustíveis alternativos podem ser mais escassos.

[editar] Presença ou ausência de sintomas

Pesquisas mostram que a eficiência mental diminui levemente mas de modo sensível quando a glicemia cai abaixo de 65 mg/dL (3,6 mM), em adultos saudáveis. Os mecanismos de defesa hormonal (adrenalina e glucagon) são ativados assim que a glicemia passa por limiares (cerca de 55 mg/dL ou 3,0 mM para a maioria das pessoas), produzindo tremores e disforia. Por outro lado, não ocorre com freqüência um prejuízo de capacidade mental até que a glicemia caia abaixo de 40 mg/dL (2,2 mM), e até 10% da população pode eventualmente ter níveis de glicose abaixo de 65 (3,6) pela manhã sem efeitos aparentes. Os efeitos da hipoglicemia, chamados de neuroglicopenia, é que determinam quando um certo nível glicêmico é realmente um problema ao indivíduo.
É preferível que a pessoa com hipoglicemia use tanto os sintomas quanto os dados numéricos de seu glicosímetro para determinar as medidas a serem tomadas. É fácil notar hipoglicemia quando o valor lido é 50 mg/dL (2,8 mM); porém, um paciente que está com a diabetes descompensada e freqüentemente lê valores acima de 200 mg/dL (11,1 mM) pode sentir sintomas de hipoglicemia quando o nível de glicose no sangue chegar a valores "normais" de 90 mg/dL (5,0 mM). Neste caso, a pessoa não apresenta uma hipoglicemia clássica, mas terá alívio de sintomas com o tratamento rotineiro para hipoglicemias. Além disso, quando a glicemia diminui a uma taxa rápida, também podem surgir sintomas de hipoglicemia.
Este critério é por si só complicado de se admitir pelo fato de os sintomas da hipoglicemia serem vagos e poderem ser produzidos por outros motivos; além do que, quando a pessoa passa por níveis baixos de glicemia com recorrência, ela pode perder a sensação de limiar, de forma que pode haver agravamento de seus sintomas (por neuroglicopenia) sem que ela note. Para completar a dificuldade, os glicosímetros são inexatos para baixos valores, o que descredita a sua utilidade nessas horas.

[editar] Patofisiologia: por que o nível de açúcar afeta primeiramente o cérebro

Da mesma forma que a maioria das células de animais, o metabolismo cerebral depende primeiramente de glicose para trabalhar. Em casos de privação de glicose, pode-se conseguir uma quantidade limitada dela armazenada nos astrócitos, mas que é consumida em minutos. De qualquer forma, o cérebro é dependente de fornecimento contínuo de glicose, que difunde do sangue ao tecido intersticial dentro do sistema nervoso central, e aos próprios neurônios.
Por isso, se a quantidade de glicose suprida pelo sangue cai, o cérebro é um dos primeiros órgãos a percebê-lo. Na maioria das pessoas, a eficiência mental parece diminuir quando a glicemia cai abaixo de 65 mg/dL (3,6 mM). Ocorre limitação de ações e de julgamento geralmente quando a glicemia cai abaixo de 40 mg/dL (2,2 mM). Se cair ainda mais, podem ocorrer convulsões. Próxima ou abaixo de 10 mg/dL, a maior parte dos neurônios fica eletricamente desligada, resultando no coma.
A importância de um fornecimento adequado de glicose ao cérebro é clara pelo fato de ocorrerem inúmeras respostas nervosas, hormonais e metabólicas para combater uma hipoglicemia. A maior parte delas é defensiva ou adaptiva: ou tentando aumentar o açúcar no sangue via gliconeogênese e glicogenólise, ou providenciando formas de energia alternativas.

[editar] Sinais e sintomas de hipoglicemia

Os sintomas hipoglicêmicos podem ser divididos naqueles produzidos pelos hormônios contra-regulatórios (adrenalina e glucagon), acionados pelo declínio da glicose, e naqueles produzidos pela redução de açúcar no cérebro.

[editar] Manifestações adrenérgicas (adrenalina)

  • Tremores, ansiedade, nervosismo
  • Palpitações, taquicardia
  • Sudorese, calor
  • Palidez, frio, languidez
  • Pupilas dilatadas

[editar] Manifestações do glucagon

  • Fome, borborigmo ("ronco" na barriga)
  • Náusea, vômito, desconforto abdominal

[editar] Manifestações neuroglicopênicas (pouca glicose no cérebro)

  • Atividade mental anormal, prejuízo do julgamento
  • Indisposição não específica, ansiedade, alteração no humor, depressão, choro, medo de morrer
  • Negativismo, irritabilidade, agressividade, fúria
  • Mudança na personalidade, labilidade emocional
  • Cansaço, fraqueza, apatia, letargia, sono, sonho diurno
  • Confusão, amnésia, tontura, delírio
  • Olhar fixo, visão embaçada, visão dupla
  • Atos automáticos
  • Dificuldade de fala, engolir as palavras
  • Ataxia, descoordenação, às vezes confundido com embriaguez
  • Déficit motor, paralisia, hemiparesia
  • Parestesia, dor de cabeça
  • Estupor, coma, respiração difícil
  • Convulsão focal ou generalizada
Nem todas as manifestações anteriores ocorrem em casos de hipoglicemia. Não há ordem certa no aparecimento dos sintomas. Manifestações específicas variam de acordo com a idade e com a severidade da hipoglicemia. Em crianças jovens com hipoglicemia matinal, há vômito freqüentemente acompanhado de cetose. Em crianças maiores e em adultos, a hipoglicemia moderadamente severa pode parecer mania, distúrbio mental, intoxicação por drogas ou embriaguez. Nos idosos, a hipoglicemia pode produzir efeitos parecidos com uma isquemia focal ou mal-estar sem explicação.
Em recém-nascidos, a hipoglicemia pode produzir irritabilidade, agitação, ataque mioclônico, cianose, dificuldade respiratória, episódios de apnéia, sudorese, hipotermia, sonolência, hipotonia, recusa a se alimentar e convulsões. Também pode parecer asfixia, hipocalcemia, sepse ou falha cardíaca.
Em ambos, pacientes de longa data ou não, o cérebro pode se habituar a níveis baixos de glicose, com redução dos sintomas perceptíveis em momentos de neuroglicopenia. Diabéticos insulinodependentes chamam a neuroglicopenia incondicionalmente de hipoglicemia, e que é um problema clínico importante quando tenta-se melhorar o controle glicêmico desses pacientes. Outro aspecto desse fenômeno ocorre em glicogenose tipo I, onde a hipoglicemia crônica antes do diagnóstico pode ser mais bem tolerada do que episódios agudos após o início do tratamento.
Quase sempre a hipoglicemia severa a ponto de ocasionar convulsões ou inconsciência pode ser revertida sem danos ao cérebro. Os casos de morte ou dano neurológico permanente que ocorreram com um único episódio envolvem ocorrências conjuntas de inconsciência não tratada ou prolongada, ou interferência na respiração, ou doenças concorrentes severas ou outros tipos de vulnerabilidade. De qualquer maneira, hipoglicemias severas podem eventualmente resultar em morte ou dano cerebral.

[editar] Causas da hipoglicemia

Mais raramente, a hipoglicemia pode revelar:

[editar] Tratamento e prevenção

Procure sempre encontrar a causa de uma baixa glicémia. A glicémia diária normal não deverá ser inferior a 90 mg/dl (5 mmol/l). Utilize os testes à glicémia para evitar a hipoglicémia. É particularmente importante testar a glicémia ao deitar. Nenhuma criança diabética deverá deitar-se antes das refeições sem que lhe seja feito o teste da glicémia. Não injecte insulina antes duma refeição se o valor for inferior a 90 mg/dl (5 mmol/l). Espere que a criança acabe a refeição e só depois injecte insulina

[editar] Reversão da hipoglicemia aguda

O açúcar sangüíneo pode subir ao valor normal em minutos da seguinte forma: consumindo (por conta própria) ou recebendo (por outrem) 10-20 g de carboidrato. Pode ser em forma de alimento ou bebida caso a pessoa esteja consciente e seja capaz de engolir. Essa quantidade de carboidrato está contida nos seguintes alimentos:
  • 100-200 mL de suco de laranja, maçã ou uva
  • 120-150 mL de refrigerante comum não dietético
  • uma fatia de pão
  • quatro biscoitos do tipo cracker
  • uma porção de qualquer alimento derivado de amido
  • uma colher (sopa) de mel
O amido é rapidamente transformado em glicose, mas a adição de gordura ou proteína retarda a digestão. Os sintomas começam a melhorar em 5 minutos, embora demore 10-20 min até a recuperação completa. O abuso de alimentos não acelera a recuperação e se a pessoa for diabética isto simplesmente causará uma hiperglicemia mais tarde.
Se a pessoa está sofrendo de efeitos severos de hipoglicemia de maneira que não possa (devido a combatividade) ou não deva (devido a convulsões ou inconsciência) ser alimentada, pode-se dar a ela uma infusão intravenosa de glicose ou uma injeção de glucagon..

[editar] Prevenção de próximos episódios

A prevenção depende da causa da hipoglicemia. O risco de novos episódios pode ser freqüentemente reduzida pelo abaixamento da dose de insulina ou medicamento, ou pela atenção maior à glicemia durante eventos inesperados, diminuição do ritmo de exercícios físicos ou de ingestão de álcool.
Muitos tipos de disfunções congêneres do metabolismo requerem evitar ou encurtar os intervalos de jejum, ou evitar carboidratos extras. Para distúrbios mais severos, como a glicogenose tipo I, isto pode ser feito pelo consumo de amido de milho de hora em hora ou por infusão gástrica contínua.
Vários tratamentos são usados em caso de hipoglicemia hiperinsulinêmica, dependendo da forma exata e do grau de severidade. Algumas formas de hiperinsulinismo congênito respondem bem ao diazóxido ou octreótido. A remoção cirúrgica da parte hiperreativa do pâncreas é eficaz com risco mínimo quando o hiperinsulinismo é focal, ou devido a um tumor benigno produtor de insulina. Quando o hiperinsulinismo congênito é difuso ou imune às medicações, a pancreatectomia subtotal pode ser o tratamento de último caso, mas neste caso é menos efetivo e passível de várias complicações.
A hipoglicemia devida a deficiências hormonais como hipopituitarismo ou insuficiência adrenal geralmente cessa quando se administra o hormônio apropriado.
A hipoglicemia devida à síndrome do empachamento e outras condições pós-cirúrgicas é mais bem tratada com alteração da dieta. A inclusão de gordura e proteína com carboidratos pode retardar a digestão e reduzir a secreção antecipada de insulina. Alguns desses casos respondem a tratamento com um inibidor de glicosidase, que retarda a digestão de amido.
A hipoglicemia reativa com baixa glicose no açúcar é freqüentemente um incômodo previsível, que pode ser evitado pelo consumo de gordura e proteína com carboidratos, pela adição de lanches pela manhã e à tarde e pela redução do consumo de álcool.
A síndrome pós-prandial idiopática sem níveis baixos de glicose no momento dos sintomas pode ser mesmo um desafio de conduta. Muitas pessoas encontram melhorias com a mudança no padrão de alimentação (refeições menores, evitando açúcar em demasia, refeições mistas em detrimento de carboidratos), ou fazendo mudanças no estilo de vida para evitar o estresse, ou diminuindo o consumo de estimulantes como cafeína.

[editar] Ver também

[editar] Referências

  1. [1] Vocábulo utilizado em Portugal tem sílaba tónica grave - Porto Editora
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